Endireitei o corpo e
logo senti o vazio
A tua ausência me
espanta os sentidos
E eu não tenho
outro caminho
Só escuto um Sátiro
no ouvido!
Aquele Sátiro,
costuma sempre me enganar
E com as ninfas do
bosque embreagar-se
Ele toma tudo que
tenho nos bolsos
E de mim fica
zombando!
Hermes, disse-me que
rigoroso é o tempo
E implacável mesmo,
é o vento
O que sucede, eu não
mereço!
Tudo aquilo que vem,
eu agradeço
As pedras rolam em
um sentido
Mas, eu continuo o
mesmo!
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