Eu desci até o fundo do vale
Para saber aonde anda você
É onde se acha alguém
Que não quer esconder-se
O canto do surrupião, escutar
O raio quente, do sol, sentir
O perfume das flores, no ar
Gostaria de ver-lhe sorrir
Deitado, aprecio a tarde cair
Sentindo a noite chegar,
Vejo os moradores aqui
A brisa suave, tocou-me a pele
E sob a serenata do grilo,
O meu corpo adormece
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